terça-feira, 18 de junho de 2013

aulas recreativa de educaçao fisica

conteudo da educação fisica

Nos últimos anos essa prática vem ganhando mais enfoque sendo discutida em seminários, congressos e fazendo parte da lista de preferências em estudos e pesquisas acadêmicas. Para Cavallari e Zacharias a atividade que a pessoa pratica e através da qual ela consegue atingir a sua recreação chamamos de atividade lúdica ou atividade recreativa. Para Silva e Gonçalves (2010 Pág. 29) as atividades recreativas têm uma importância na formação de todo ser humano, compreendendo seu desenvolvimento integral (motor,social e cognitivo). Uma das motivações para esse crescimento é a percepção da importância dessa prática em todos os momentos da educação básica, inclusive na educação infantil. Para Freire, as crianças brincam, e com muita intensidade em sua fase pré-escolar e brincam, também, quando não estão em horário de aula. As crianças são especialistas em brincadeira. Com isso se faz necessário, quando pensamos em atividade física escolar, principalmente para a educação infantil, pensarmos em atividades recreativas. Não cabe ao nosso objetivo, nesse texto, abordarmos a importância da educação física nesse período ou quem deve aplicar as aulas, e sim a relevância que a atividades recreativas devem ter nesse período escolar. Falamos de um momento onde o movimento é de extrema importância para o futuro da criança. Desenvolver habilidades e capacidades nos primeiros anos de vida pode trazer benefícios no futuro. E, sem dúvida, a melhor forma de trabalhar como os “pequenos” é através de brincadeiras. Bem melhor que trabalhar a velocidade e resistência com corridas pela quadra é fazer um pic pega temático com animais, por exemplo. E quando trabalhar a lateralidade fazer um pic linha onde os alunos só podem se deslocar andando em cima da linha. Enfim, trabalhar as competências necessárias para essa idade de forma que as crianças sintam motivadas a participar das atividades e, às vezes, sem mesmo perceber o que está sendo trabalhado. Mas o professor deve saber, e muito bem, o que e para que está aplicando cada atividade. Para os alunos do Ensino Fundamental é necessário pensar em qual período de sua maturidade está e assim desenvolver atividades que agrade e conquiste os objetivos previstos para aquela fase. Do 1° ao 9° ano muita coisa muda e as atividades também deve mudar. Para a primeira fase, Fundamental I (do 1° ao 5° ano), podemos ter como exemplo estabelecer atividades recreativas em dois momentos: - nos três primeiros anos (1° ao 3° ano) atividades envolvendo grandes e pequenos jogos, gincanas e jogos competitivos, Exemplos: Pic Hot Dog: 3 momentos. Primeiro momento: explicação que a atividade consiste em um pic pega que funciona da seguinte maneira – o pegador estará correndo para pegar os fugitivos, ao pegar essa pessoa ficará sentada com as pernas estendidas, ela estará simbolizando uma salsicha. Para ela voltar ao jogo duas pessoas devem sentar ao seu lado, simbolizando as duas fatias do cachorro quente. Quando forma um cachorro quente elas voltam ao jogo. Segundo momento: troque os pegadores a cada 2 minutos para dinamizar a atividade. Terceiro momento: poderá ser colocados mais ingredientes do cachorro quente, como o molho. Assim três pessoas deverão sentar para que a pessoa que foi pega volte ao jogo. Material: nenhum Nunca Três: 3 momentos. Primeiro momento: comece relatando a função do jogo e a importância do respeito as regra para o bom desenvolvimento do jogo. Divida o grupo em duplas e espalhe as duplas pelo espaço que você tem. Sentados um na frente e outro atrás. O jogo começa com dois em pé, sendo um pegador e um fugitivo. Quando o fugitivo sentar atrás de alguém o da frente passa a ser o pegador e que estava pegando passa a ser o fugitivo. Segundo momento: após as crianças começarem a entender o jogo comece a colocar dificuldades como dois pegadores ou fazer com que as duplas fiquem sentados em roda. Terceiro momento: coloque as duplas sentadas uma ao lado da outra e fiquem com as pernas estendidas e unidas. Para o fugitivo colocar alguém no jogo, tem que pular as pernas da dupla e sentar. A pessoa que estiver sentado do lado contrario é que tem que sair. Material: nenhum. - nos dois últimos anos (4° e 5° ano) trabalhar os jogos pré-desportivos e jogos recreativos, Exemplos: Basquete Humano Descrição: Dividir os participantes em duas equipes. Cada equipe deverá escolher uma pessoa para ficar em cima de uma cadeira, que ficará no campo de defesa do adversário. O objetivo é levar a bola até o companheiro da equipe que está em cima da cadeira. Regras: Não pode correr com a bola nas mãos, apenas passar a bola.Material: Cadeira e bola.

Benéficios da Atividade Física para a Terceira Idade

Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade : Melhora da velocidade de andar Melhora do equilíbrio Aumento do nível de atividade física espontânea Melhora da auto-eficácia Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea Ajuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíaca Melhora da ingestão alimentar Diminuição da depressão Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda que geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos: Fortalece os músculos das pernas e costas; Melhora os reflexos; Melhora a sinergia motora das reações posturais; Melhora a velocidade de andar; Incrementa a flexibilidade; Mantém o peso corporal; Melhora a mobilidade; Diminui o risco de doença cardiovascular. Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação a aposentadoria.

Atividade Física Para Pessoas Com Necessidades Especiais

Como para todos, os portadores de deficiências devem iniciar devagar, fazer três sessões de 10 minutos diariamente ou uma única sessão de 30 minutos.
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Pessoas sedentárias devem começar com intervalos de atividade entre 5 a 10 minutos e aumentar gradativamente.
Quanto mais exercícios físicos fizerem mais o corpo corresponde e o retorno será uma vida saudável, independente e prazerosa. Mesmo aqueles que precisem de auxílio para realizar exercícios, devem ter sempre em mente que ele é o responsável pelos cuidados com seu corpo.
Independentemente da modalidade escolhida é essencial fazer sempre algo que goste e que dê prazer ao realizá-lo.
A prática de atividades físicas pelos portadores de deficiência proporcionará e poderá:

  • estimular a independência e autonomia;

  • melhorar a socialização com outros grupos;

  • melhorar a auto-valorização, a auto-estima e a auto-imagem;

  • a melhoria das funções organo-funcionais (aparelho circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor);

  • melhoria na força e resistência muscular global;

  • melhora no equilíbrio estático e dinâmico;

  • manutenção e promoção da saúde;

  • desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária;

  • aprimoramento da coordenação motora global;

  • superação de situações de frustração;

  • terça-feira, 4 de junho de 2013

    Como o Exercício Físico Beneficia o Cérebro December 5, 2011 | Em: Fitness Os benefícios dos Exercícios Físicos para com a saúde são inúmeros: Previne Enxaqueca, Melhora a Qualidade do Sono, Diminui a Sensibilidade à Ansiedade, dentre outros. Atualmente, diversos estudos realizados em diferentes países, têm mostrado de que maneira que o Exercício Físico Beneficia o Cérebro. Como o Exercício Físico Beneficia o cérebro De acordo com os estudos, pessoas que praticam exercício apresentaram níveis significativamente mais elevados de uma proteína conhecida como Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF, em inglês), conhecido por promover a saúde das células nervosas. Veja abaixo alguns estudos sobre o BDNF: 1. Recentemente cientistas da Universidade de Dublin, na Irlanda, realizaram um estudo, para saber mais sobre como o exercício afeta o cérebro. Neste estudo, os cientistas utilizaram um grupo de estudantes universitários, sedentários e do sexo masculino, para participar de um teste de memória seguido por exercício extenuante. Primeiro, os jovens assistiram uma gravação, aonde era passado rapidamente fotos com os rostos e nomes de estranhos. Após uma pausa, eles tentaram lembrar os nomes que tinham, sendo que agora as fotos estavam sem nome. Depois, metade dos estudantes andaram em bicicleta estacionária, em um ritmo cada vez mais intenso, até que eles chegassem a exaustão. A outra metade ficou parada em silêncio por 30 minutos. Em seguida, os dois grupos fizeram novamente. Nomeadamente, os voluntários que praticaram exercícios tiveram um desempenho significativamente melhor no teste de memória do que tinham tido em em sua primeira tentativa, enquanto os voluntários que tinham descansado não melhoraram. Durante todo o experimento biológico, amostras de sangue foram colhidas, com o objetivo de obter-se uma explicação para o aumento na memóia entre os exercícios. Imediatamente após a atividade extenuante, os ciclistas apresentaram níveis significativamente mais elevados do BDNF. Os homens que se sentaram em silêncio não mostraram nenhuma mudança comparável nos níveis de BDNF; 2. Em um experimento da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), publicado no mês passado, os cientistas descobriram que depois que ratos, idosos e sedentários, que correram por apenas penas cinco minutos, em vários dias por semana durante cinco semanas, apresntaram uma cascata de processos bioquímicos no centro de memória de seus cérebros, culminando no aumento da produção de moléculas de BDNF nesta região. Nesta pesquisa, os ratos idosos exercitados, tiveram um desempenho tão bom, no teste de memória, quanto os ratos mais jovens; 3. Em outro estudo animal, este realizado por pesquisadores do Centro de Pesquisas em Lesão Cerebral, da Universidade da Califórnia, e publicado em Setembro na revista Neuroscience, mostrou que, ratos adultos que tiveram a prática de execução de exercício à vontade por uma semana, continham mais moléculas de BDFN no centro de memória de seus cérebros, do que ratos sedentários. nos quais foi permitida a físico à vontade de foram autorizados a executar à vontade para uma semana, o centro de memória de seus cérebros depois continha mais moléculas de BDNF do que em ratos sedentários, além de ter grande quantidade de uma nova população de moléculas , que presumivelmente iriam tornar-se em breve moléculas de BDNF em pleno funcionamento. 4. Talvez o mais inspirador dos experimentos recentes é um envolvendo o envelhecimento de pilotos humanos. Para o experimento, publicado no mês passado na revista Translational Psychiatry, os cientistas da Stanford University School of Medicine pediram para experientes pilotos, de idades entre 40-65, para operar um simulador de cockpit, em três vezes separadas ao longo de dois anos. Para todos os pilotos, o desempenho caiu um pouco como o passar dos anos. O declínio com a idade, é comum em todos nós. Muitas pessoas acham mais difícil de executar tarefas qualificadas – dirigir um automóvel, por exemplo – à medida que envelhecem, diz o Dr. Ahmad Salehi, professor associado de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade de Stanford e principal autor do estudo. Mas neste caso, o declínio foi particularmente notável entre um grupo particular de homens. Estes pilotos tinham uma variação genética comum, que se acredita reduzir a atividade de BDNF em seus cérebros. Os homens com uma tendência genética para menor níveis de BDNF, pareceu perder sua capacidade de realizar tarefas complicadas com uma taxa de quase o dobro dos homens sem a variação. Mesmo que esta experiência não tenha sido um estudo de exercício, ela faz levantar a questão de que se o exercício extenuante pode retardar tais quedas aumentando os níveis de BDNF, assim, resgatando nossa capacidade de executar tarefas manuais qualificadas com o passar da meia idade. “Muitos estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de BDNF”, diz o Dr. Salehi. Enquanto que outros fatores de crescimento e produtos químicos do corpo são regulados pelo exercício, ele acredita BDNF seja o mais promissor. “O único fator que mostra a mais rápida resposta, mais consistente e maior é o BDNF “, diz ele. “Parece ser fundamental, não só para manter a memória, mas também para o desempenho de tarefas qualificadas.” Os próximos passos da pesquisa são examinar as histórias de exercício dos pilotos, para ver se aqueles com o gene variante, que é comum em pessoas de ascendência européia e asiática, respondem de forma diferente aos treinos. Pessoas que têm a variante e menor atividade de BDNF, o exercício é, provavelmente, ainda mais importante. Mas para todos, a prova científica de que exercício físico vai aumentar os níveis de BDNF e melhorar a saúde cognitiva, é muito forte.
    Exercício Físico e Qualidade de Vida Ser saudável envolve uma combinação de fatores que vão desde a saúde física até a saúde mental. O exercício físico, por exemplo, é uma variável determinante do grau de qualidade de vida, embora existam outras igualmente importantes, como a alimentação, a saúde mental, o combate ao estresse, a interação social etc. Estudos demonstram que, as pessoas que praticam exercícios físicos quase todos os dias da semana previnem problemas cardíacos e obesidade, além de proporcionarem outros benefícios como maior resistência ao estresse, melhoria na auto-estima e no relacionamento interpessoal, aumento da disposição e estabilidade emocional. Mesmo sabendo disso, barreiras mentais, conscientes ou não, nos impedem de agir construtivamente em busca do equilíbrio. Como nem sempre mudar ou aperfeiçoar é uma questão racional, entender e ultrapassar tais barreiras são o primeiro passo para elaboração de um plano eficiente de correção e controle do problema. O corpo é um organismo complexo, composto por funções que se relacionam para proporcionar o bem estar e assegurar a sobrevivência. Quando uma dessas funções não trabalha de forma adequada, dizemos que o corpo está em desequilíbrio. Entretanto, o eventual desequilíbrio pode ser usado de maneira favorável. O exercício físico, de acordo com sua duração e intensidade, pode provocar o rompimento desse equilíbrio, cuja restauração ocorrerá novamente durante o período de repouso. A esse estado de equilíbrio chamamos “homeostase”. Se a combinação de esforço e repouso, ou de desequilíbrio/reequilíbrio for feita de forma adequada, o seu corpo alcançará um nível superior de condicionamento após esses processos. Por outro lado, se o esforço ou o repouso forem excessivos ou insuficientes, causarão prejuízos. Em ambos os casos, a “homeostase” existente será rompida e o corpo buscará um novo nível de harmonia, aperfeiçoando ou diminuindo o condicionamento atual. Apesar da prática de atividade física já ser considerada um bom começo para quem deseja aumentar a qualidade de vida, ela não garante o aumento do condicionamento físico se não for sistemática e regular. Para aperfeiçoar o condicionamento e melhorar a saúde, a atividade deve ter um nível de intensidade, periodicidade e duração adequadas aos seus objetivos e limitações. Por isso, é essencial identificar em que nível de condicionamento você está e definir como e aonde quer chegar. A duração, a intensidade e a natureza do exercício são fatores que, se bem administrados, farão com que você consiga os resultados desejados com segurança, dentro de prazos razoáveis. A chave para entender como o corpo reage ao treinamento são os fenômenos metabólicos – o conjunto de reações químicas que envolvem os nutrientes e outras substâncias no interior do nosso corpo. Cada componente do metabolismo responde de maneira específica quando submetido ao aumento da intensidade, volume e cargas impostas no exercício físico. Do ponto de vista metabólico ou energético, o que nos desfavorece é a competição desigual entre o valor calórico dos alimentos e o gasto calórico das diferentes atividades físicas. É muito mais fácil ingerir calorias do que queimá-las… Essa “injustiça fisiológica” pode ser lembrada nas vezes em que uma caminhada de uma hora nos beneficia com 300 calorias a menos, e que são rapidamente recuperadas ao consumirmos uma deliciosa sobremesa, em apenas um minuto. O excesso de peso é um dos maiores problemas na sociedade contemporânea. O cuidado com relação à prática de exercício, aliado a bons hábitos alimentares, se constitui num ótimo investimento em saúde e Qualidade de Vida. O aconselhamento profissional, especialmente se você esta começando ou recomeçando a prática de exercícios, pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Faça uso sempre de orientação profissional adequada.